Desafios Eco-escolas
Memória Descritiva
Leonor Malta
2.ºC
Sim, no dia da mãe o coração é amarelo
Para quem ama a mãe natureza
Objetivos do trabalho:
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Reforçar a reutilização;
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Sensibilizar toda a comunidade para a política dos 3Rs;
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Desenvolver competências: criatividade, imaginação e aplicação de conhecimentos adquiridos no âmbito do Programa Eco- Escolas, em articulação Curricular com as disciplinas de Matemática (desenhar os retângulos com 4cm*6cm), Estudo do Meio, Expressões Artísticas e Cidadania e Desenvolvimento
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Inspirado no Coração de Viana e na obra da artista plástica Joana Vasconcelos;
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Celebrar o Dia da Mãe.
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Materiais: embalagens de tetra pak da Compal, cola quente, cordão e tinta amarela.
Outros materiais: tesoura, régua, lápis, e papel.
Metodologias: desenhar, medir, recortar e colar.
Intervenientes: Leonor Malta com a colaboração dos pais: Ana Quental e Pedro Malta.
Escola: Escola Básica de Solum Sul/Centro Escolar Solum Sul, 2.º ano, turma C
Processo de construção:
Iniciámos com a recolha de embalagens, posteriormente as embalagens foram lavadas e postas a secar.
Começámos a idealizar um coração que transmitisse ideias como:
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O amor;
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A união;
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A mãe e os sentimentos;
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A contribuição e o esforço de todos para um planeta mais sustentável; por isso, o coração foi construído com as embalagens tetra pak.
No fundo, o que se pretende evidenciar, com este trabalho, é que expresse, nos elos cilíndricos que se interligam, o Amor de Mãe, a união, o contributo e o esforço de todos para um planeta mais sustentável. Todos estamos ligados e dependemos uns dos outros: Pessoas, Natureza, Animais, Planeta.
Desenhámos retângulos com 4cm por 6cm utilizando a régua.
Recortámos retângulos, enrolámos e colámos.
Colámos os cilindros uns aos outros, com cola quente, formando um coração grande
Desenhámos corações que depois colámos no cordão que fará o coração maior ficar suspenso.
Para finalizar, pintámos o coração com tinta amarela.
No final da construção do trabalho, todos os restos das embalagens e bocados não utilizados foram colocados no ecoponto amarelo.
Matilde Azenha
2.º C
O CORAÇÃO É AMARELO
PARA QUEM AMA A MÃE NATUREZA.
Memória descritiva
Material:
- 3 Pacotes de 1 L de Compal Tetra Pak;
- Cola quente;
- Cartão com mais de 50cm;
- Folhas brancas A2 ou folha de jornal para molde;
- 2 Cartolinas amarelas;
- Tesoura;
- Fita-cola;
- Cola batom ou cola Líquida;
- Caneta, lápis e régua.
Metodologia:
Começamos por medir 40 cm a 50cm na folha banca desenhamos o coração e cortamos, fazendo assim o nosso molde. Fizemos também um molde de coração mais pequeno.
De seguida desenhamos com ajuda do molde o coração grande no cartão e revestimos de um lado e do outro com cartolina, colamos e cortamos para que ficasse bem amarelo.
De seguida abrimos os pacotes Tetra Pak de compal, e espalmamos.
Usamos o molde do coração pequeno, delineamos nas embalagens vários corações e recortamos os respetivos.
Findo este processo, colámos com a cola quente os corações pequenos no coração grande.
No final, o resultado foi este, Lindo Coração para decorar a parede do quarto da Mãe.
Intervenientes:
Aluna da EB de Solum Sul, turma 2ºC – Matilde Azenha
Mãe: Sara Soares
Economia Circular "Constrói o teu Depositrão"
Diogo Galhardo
2.º C
Memória Descritiva
Depositrão para Pilhas
(Super Pilhas)
Introdução:
O presente trabalho foi realizado no âmbito do programa Eco-Escolas " com o desafio de, ao participar nesta actividade, reutilizar materiais e contribuir para comportamentos sustentáveis e amigos do ambiente.
Escolha do Tema:
Lançado o desafio, foram consultados os recursos educativos disponíveis no Biblioteclar (sitio na www da biblioteca do Centro Escolar Solum Sul) e o tema escolhido pelo aluno foi: Economia Circular – Geração Depositrão. Assim, propôs-se a construção de um depositrão para recolha de pilhas e assim juntar-se à família ecoponto e rolhinhas.
Registo do trabalho:
Face ao confinamento verificado e a não viabilidade de apresentar fisicamente o trabalho (no presente), fotografaram-se os momentos chave da construção para montagem em vídeo de forma a dar movimento e envolvência.
Materiais utilizados:
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1 embalagem de chocolate em pó (A18cmxC11cmxL5,5cm)
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1 rolha usada
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1 x-acto
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1 tesoura
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cola
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1 t-shirt velha
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tecido branco usado
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1 folha de papel
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1 régua
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marcadores e lápis de cor
Caracterização do Processo:
(Requisito: não comprar qualquer material)
Escolheu-se uma embalagem de chocolate em pó pequena porque, ao contrário de outros recipientes, permitia fácil arrumação, abertura simples e larga para esvaziamento em depositrão maior, muito equilíbrio e maior proteção relativamente à deterioração de pilhas – boa opacidade e média capacidade.
Abriu-se um buraco de depósito para se assemelhar ao típico ecoponto e escolheu-se uma rolha usada para servir de tampa (a primeira foi realizado pelos pais).
Retirou-se o rótulo publicitário e, não tendo canetas que pudessem pintar este material plástico, decidiu-se reutilizar uma t-shirt vermelha, em fim de vida, para “vestir” a embalagem. Recortou-se e colou-se com cola. Com aquela tampa azul e camisola vermelha, o aluno recordou-se de um super herói e… surgiu o nome para o trabalho: Super Depositrão – Super Pilhas.
Atribuir o símbolo “S” foi óbvio. Então, tiraram-se as medidas ao recipiente, desenharam-se as letras, pintou-se e colou-se nome.
Conclusão:
A experiência da construção de um depositrão caseiro permitiu reforçar valores como a separação de resíduos, reutilização de materiais, reciclagem e trabalho conjunto. A nossa família ecoponto cresceu e o planeta agradece.
Intervenientes:
Diogo Galhardo (com a colaboração dos pais) aluno do 2.º C do Centro Escolar Solum Sul – Agrupamento de Escolas Eugénio de Castro – Coimbra
Tiago Machado
2.º C
Guilherme Jacinto
2.º C
Matilde Azenha
2.º C
Duarte Reis
1.º C
Maria Clara
1.º C
Agustina Pintos
1.º C
Francisco - 1.º C
Maria Lourosa - 1.º C
Lucas - 1.º C
Ulisses - 1.º C
A minha Árvore Nativa
Guilherme Jacinto
2.º C
A minha árvore nativa
O Castanheiro, árvore nativa do meu país cujo nome científico é castanea sativa, é uma árvore de grande porte e abundante no interior norte e centro de Portugal.
Escolhi fazer o meu trabalho sobre esta árvore porque o meu avô me contou histórias de quando era pequenino e vivia no Minho (Ponte da Barca), onde havia muitos castanheiros junto à casa onde morava. Este fato deixou-me muito curioso sobre esta árvore.
Procedimentos: Com a ajuda da minha mãe e do meu pai, pesquisei na internet informação sobre esta árvore, e também vi muitas fotos de castanheiros. Depois, pedi ajuda à mãe para desenhar um castanheiro como os das fotos que encontrei.
Processo: Enquanto a mãe fez o desenho do castanheiro, da folha, da flor e do fruto com lápis de carvão, eu procurei os meus lápis de cor e escolhi os melhores tons de verde e castanho. Encontrei quatro tons de verdes diferentes e três tons de castanho. Primeiro, usei um lápis de cor preto para decalcar o desenho a carvão. De seguida, pintei o desenho com o castanho mais claro e preenchi os espaços deixados com os mais escuros. Depois, passei aos verdes e começando com o mais claro fui sobrepondo com os outros tons, até o meu desenho me parecer vivo e finalizado.
Intervenientes: Guilherme Jacinto, com a colaboração dos pais.
Escola: Solum Sul
Turma: 2º C
A minha árvore nativa:
Castanheiro
(castânea sativa mill)
Família: fagaceae
Características:
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Caducidade – folha caduca
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Altura – até 30m
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Longevidade – até 1500 anos
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Floração – maio e junho
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Maturação dos frutos – outubro e novembro
Horta Bio...em casa
A horta da Matilde Gama
2.º C
Ficha de Registo
Identificação da planta escolhida:
Nome comum da espécie: Espinafre
Nome científico: Spinacia oleracea
Quando colocaste a semente na terra?
Data: 11 de maio de 2020
Quantos dias passaram até ao aparecimento da plântula?
Resposta: Passaram 6 dias
Registo semanal do desenvolvimento da planta:
O que podes e deves registar?
Semana 3 : As folhas maiores dos espinafres já medem quase 10 centímetros. As suas ramificações também continuam a crescer. Algumas folhas já têm a largura de 1 centímetro, mas a maior parte são menos largas. As folhas estão todas verdes. Continuo a regar todos os dias ao final da tarde.
Descreve-nos como foi feita a sementeira:
Comecei por pôr terra e estrume à vez. Espalhei as sementes de espinafre pela terra e depois cobri com mais um bocado de terra. Por fim reguei as sementes.
Como foi realizada a manutenção da tua planta?
Todos os dias regava as sementes até elas nascerem. Agora continuo a regar diariamente ao fim da tarde.
Que materiais utilizaste?
Pá de Jardim, luvas, terra, vaso, estrume de cavalo, água, regador e muito amor.
sementeira
Semana 1: Nasceram as primeiras plântulas.
Semana 2: As plântulas desenvolveram-se muito. Medem quase 6 centímetros e já têm ramificações.
Semana 5: A minha horta continua a desenvolver-se bem. Colhi os espinafres e a minha Mãe fez uma sopa deliciosa.
Colhi 11 morangos. Tenho 12 tomates cereja, mas ainda não os posso colher porque estão verdes. As alfaces e as ervas aromáticas continuam a crescer bem. A cebola e a beterraba estão a crescer.