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Dia do Trabalhador - 1.º de maio

Trabalhos dos alunos

Entrevistas aos pais

 

Mãe

Patrícia Silva – jornalista

Onde trabalhas?

Trabalho no jornal Diário de Coimbra.

Há quanto tempo és jornalista?

Há 21 anos.

O que gostas mais na tua profissão?

Há muitas coisas..., mas talvez o facto de verificar que há reportagens e trabalhos que faço que podem mudar as vidas das pessoas e torná-las mais felizes. É muito bom quando sentimos que o que fazemos com alma e com o coração tem boas consequências.

O mais difícil?

O mais difícil é quando, por vezes, acontecem acidentes ou outros dramas e tenho de ir para o local. É impossível ficarmos indiferentes quando nos deparamos com situações que têm desfechos dramáticos e termos de manter o sangue frio e bom senso para conseguir fazer o nosso trabalho.

Sempre sonhaste ser jornalista?

Não. Quando era pequena até achava que ia trabalhar com crianças, como educadora de infância ou professora.

Se não fosses jornalista o que gostarias de ser?

Pois, provavelmente, trabalhar com crianças.

Conta-me um dos momentos mais marcantes que viveste na tua profissão?

Sem dúvida, na altura dos incêndios. Foi muito intenso. Não me esqueço do cheiro a queimado quando percorria as estradas de Oliveira do Hospital na manhã a seguir ao incêndio que matou tantas pessoas. Aliás, quando fui em reportagem, as autoridades ainda nem sequer tinham chegado a todas as vítimas. Foi muito triste.

Achas que és bem recompensada?

Monetariamente, os ordenados são baixos. As recompensas são outras: as pessoas que conhecemos, os sítios que conhecemos e as experiências que a profissão proporciona.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Pai

Pedro Tomé - motorista

 

Onde trabalhas?

Na empresa Transportes Mondego, em Penacova.

Há quanto tempo és motorista?

Há cinco anos.

O que gostas mais na tua profissão?

Quando estou a ir para casa...estou a brincar! Gosto da minha profissão porque sempre gostei muito de conduzir.

E o que é mais difícil?

O tempo que passo longe de casa.

Sempre sonhaste ser motorista?

Sim, quando era criança, pensava nisso, derivado ao avô Zé Mira e, depois, o avô Tomé também terem sido motoristas. Por várias circunstâncias da vida, fiz muitas outras coisas antes.

Se não fosses motorista o que gostavas de ser?

Já fiz muitas coisas na vida, como te disse, mas é dos trabalhos que mais gosto até hoje. Atualmente, não me estou a ver fazer outra coisa.

Conta-me um dos momentos mais marcantes que viveste na tua profissão?

Se calhar, o que estamos a viver agora. Andar pela Europa fora e ver tudo fechado, quase que não se veem pessoas nas ruas...É muito estranho.

  Francisco Tomé - 2.ºB

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Diogo Duarte- 2.º B.

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